Prêmios

A reportagem “Comunidade mais vulnerável de SC se organiza coletivamente para construção de banheiros em casas” produzida pela acadêmica de Jornalismo Fernanda Biasoli Paredes e publicada no projeto Cotidiano UFSC, venceu em primeiro lugar o 2º Prêmio MOL de Jornalismo na categoria Jovem Jornalista. O texto aborda as atividades realizadas dentro do Comitê de Desenvolvimento Frei Damião, grupo organizado pela sociedade civil dentro da comunidade de mesmo nome na cidade de Palhoça, região metropolitana de Florianópolis. Atualmente, o coletivo se organiza na construção de banheiros para 180 famílias da região que não têm acesso a essa estrutura em suas casas.

O documentário “Uma história de silêncios”, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do Curso de Jornalismo da UFSC, repórteres do Cotidiano UFSC, foi um dos três trabalhos reconhecidos  pelo 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, em 2023, projeto liderado pelo Instituto Vladimir Herzog. O curta discute como o nazismo, banido e condenado internacionalmente após a Segunda Guerra Mundial, fez – e faz – parte da história de Santa Catarina. O trabalho também venceu em primeiro lugar o 3º Prêmio ACI OCESC de Jornalismo, em 2024, na categoria Universitário.

A reportagem “A última viagem do trem da Costeira”, do repórter Rodrigo Barbosa, foi premiada no 2º Prêmio ACI Ocesc de Jornalismo, em 2º lugar, na categoria Universitário. A premiação ocorreu em 2022, em Florianópolis, Santa Catarina. A reportagem conta a história de Vitor Hugo Ambrósio (17), cria do Morro da Costeira, morto durante uma operação do 4º Batalhão de Polícia Militar em outubro de 2021. A história de Dutrem, como Vitor era conhecido, foi contada a partir de relatos de amigos e familiares.

A reportagem “Revisão do Plano Diretor de Florianópolis avança em meio a denúncias de conflito de interesses e ameaças”, de Jullia Gouveia, esteve entre as finalistas do 4º Prêmio de Jornalismo-Mosca de 2022. Ela concorreu na categoria Universitária junto com outras quatro. A matéria aponta, com base em documentos do MPF e do MPSC, indícios de acúmulo ilegal de funções, assédio dentro dos órgãos públicos e favorecimento de empresários na elaboração do plano que define o futuro da cidade.

A reportagem “Retomada Xokleng Konglui: o renascimento de um povo” dos repórteres Rodrigo Barbosa e Rodrigo Lino Nunc-Nfôonro, venceu o 39º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, em 3º lugar, na categoria Acadêmico. A matéria especial concorreu com outras 40 inscritas de todo país. Em 2022, o tema da premiação foi “Intolerância”. A reportagem conta a história da retomada de território tradicional indígena do povo Xokleng Konglui na região da Floresta Nacional de São Francisco de Paula, no nordeste do Rio Grande do Sul.

A reportagem “Trabalho escravo não é escravo”, produzida em 2010, recebeu o primeiro lugar da região Sul no 3º Prêmio ESMPU de Jornalismo Universitário. Publicada no dia 17 de dezembro de 2010, a matéria é um especial sobre o trabalho escravo, com recorte principal no estado de Santa Catarina e foco na atuação do Ministério Público Federal. O trabalho foi realizado em equipe e orientado pela professora Maria José Baldessar, coordenadora do projeto na época.