Reportagens

Entre notas graves dos anos 80 até as bandas alternativas dos anos 2010: o vinil sobrevive

As duas prateleiras da estante encomendada sob medida já estão cheias, os discos posicionados em pé, enfileirados — o excesso de peso poderia quebrá-los, por isso, devem ser guardados sempre na posição vertical. Eduardo Fachini os exibe com orgulho, lembra exatamente a história de quando e onde comprou cada um. A relação entre ele e os vinis começou há cerca de 3 anos. Como grande fã de Ozzy Osbourne, começou a colecionar a memorabilia do cantor: depois de adquirir todos os CDs, o próximo passo foi comprar os discos de vinil. Comprou os primeiros mesmo sem ter onde ouvir, apenas para fazer parte da coleção. Depois, teve a oportunidade de comprar um toca-discos portátil para escutá-los, e passou a apreciar o som claro e mais detalhado. Até que entrou pela primeira vez numa loja de discos em Balneário Camboriú e se apaixonou. Desde então, passou a colecionar vinis de outras bandas e, sempre que podia, comprava um novo, ora pela internet, ora garimpando em lojas e sebos. Hoje, sua coleção totaliza mais de 160 discos.

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Indústria musical tem percebido novo nicho de consumidores e investido na produção de vinis. Foto: Natália Huf

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