Entre idas e vindas
Seguindo um movimento cíclico, a moda nunca morre: tendências passadas sempre voltam e viram objeto de desejo nos bazares e brechós
Texto: Giulia Gaia e Natália Huf
Edição e diagramação: Natália Huf
Como já disse Lavoisier, “na natureza nada se cria, tudo se transforma”. E a moda segue essa mesma lei, em um movimento cíclico. Se levarmos em consideração a temporalidade das coisas, é normal vários padrões de comportamentos voltarem; o vestuário é uma forma de expressão social de uma determinada época e, portanto, nada mais natural do que buscar referências antigas quando se identifica um momento similar a outro do passado.
Para a designer de moda Jaqueline Scissar, quando se faz uma criação no campo da moda, na realidade, algo que já existe está sendo transformado: através de releituras, referências e estética de outros períodos, alterações na tecnologia têxtil e de modelagem, “nada do que passou, de outras décadas e outras coleções, se perde. Vai ser sempre reutilizado de alguma forma”.
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