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CCE é o primeiro centro da UFSC a receber obras de acessibilidade e prevenção de incêndio

Texto: Amanda Casemiro (a.casemirof@gmail.com) e Anna Paula Silva (annaeannap@gmail.com)
Fotos: Anna Paula Silva (annaeannap@gmail.com)

O Centro de Comunicação e Expressão (CCE) está sendo o primeiro da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a receber as obras de adequação de acessibilidade e o sistema preventivo de incêndio, iniciadas em janeiro deste ano. De acordo com Arnoldo Debatin, vice-diretor do CCE, as mudanças fazem parte do Termo de Ajuste de Conduta de Prevenção e Acessibilidade da prefeitura de Florianópolis e o Centro foi escolhido por ser um dos mais antigos do campus. O término da reforma, que começou no Bloco A, está previsto para agosto. “Mas é possível que vá atrasar”, alerta Debatin. Ele aponta que as obras deveriam ter iniciado em dezembro do ano passado, mas acabaram demorando por questões burocráticas.

A primeira medida tomada foi a padronização dos azulejos para a colocação do piso tátil. Em seguida, as portas foram pintadas em tons de azul para especificar quais são as salas de aula, os laboratórios e os banheiros. “Se as portas estão pintadas com cores muito claras, podem confundir quem tem baixa visibilidade. É preciso escolher cores com contraste, para que haja uma diferenciação”, explica Marília Mattos, professora do curso de Design.
Os próximos passos serão a continuação da pintura, a instalação de alarmes de incêndio, extintores, corrimãos em braile, novos bebedouros, alteração nas sinalizações dos corredores e os pisos e mapas táteis. Hidrantes também estão sendo colocados na área externa do Centro.

Com o valor estimado em R$ 1.193.564,00, as obras servirão de modelo para todos os prédios da Universidade. Entretanto,  estão restritas às partes internas das edificações. As condições de acesso do CCE, por exemplo, não são adequadas. Calçadas quebradas, interrupção do piso tátil — que não chega à nenhuma das duas entradas do prédio — e a presença constante de áreas alagadas durante os dias chuvosos são alguns dos problemas enfrentados pela comunidade universitária — principalmente quem tem dificuldade de mobilidade.

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